sábado, 23 de julho de 2011

Coelho apresenta a "Emigração Jardinista" no Aeroporto da Madeira

José Manuel Coelho foi esta tarde ao terraço do Aeroporto Internacional da Madeira, com a pista em plano de fundo, agradecer a Alberto João Jardim o facto de ter deixado aos madeirenses uma “saída para a crise”: a emigração.

O vice-presidente do Partido Trabalhista Português (PTP) denunciou a falha da política de desenvolvimento e classificou o aeroporto internacional de “porta dourada” para a crise, numa alusão ao custo de construção da infra-estrutura aeroportuária, de 530 milhões de euros, e às famílias madeirenses que são forçadas a abandonar as ilhas por falta de oportunidades de trabalho.

Coelho compara mesmo a situação aos tempos de Salazar. “Perante as dividas, a fome, a pobreza e o desemprego que alastra de novo por muitas famílias madeirenses, saem aos milhares para outras paragens”, refere.

“A única diferença é que agora não partem no Santa Maria nem no Vera Cruz, mas através do Aeroporto da Madeira nas companhias de aviação ‘low cost’ que Jardim pagou para operarem na Madeira”, concretiza o presidente da comissão política regional do PTP.

José Manuel Coelho até já tem um nome para baptizar aquele que considera ser um dos maiores êxodos migratórios da história da Madeira. ”Irá se chamar Emigração Jardinista”, revela. (ver Dn)

quinta-feira, 21 de julho de 2011

O NOVO HOSPITAL CENTRAL DA MADEIRA

O gigantesco edifício e actual sede da Secretaria Regional do Equipamento Social está sub-aproveitado, pois AS OBRAS ACABARAM, mas tem as condições e características mais que necessárias para ser uma solução viável e económica para um EXCELENTE NOVO HOSPITAL, para uma Escola Internacional de Medicina e para outros projectos e soluções na àrea da Saude bastando apenas remodelações e adaptações de menor envergadura que aquelas que estão a ser efectuadas no "velhinho" e fraco Hospital Dr. Nelio Mendonça.

O actual edificio do Hospital está em péssimas condições e não aguenta as remodelações com os doentes e pessoal lá dentro...
Existem em seu redor espaços e outras insfra-esruturas que serviriam de Edificios de Apoio ao Complexo Hospitalar, como por exemplo o próprio Centro Dr. Agostnho Cardoso que é contiguo ao Edificio em causa.

Poupavamos nas despesas e no investimento necessário, pois os custos de manutençao e de energia do actual edificio da SRESP é enorme e não se justifica, a Construção Novo Hospital era rápida e simples, o Novo Hospital ficava bem situado numa zona estratégica e de fáciil acesso, a qualidade do Edificio é tão grande que a nova unidade Hospitalar teria condições acima da média sem maiores Investimentos para a região.
Além disso temos informações de que o edificio da Rua Dr. Pestana Junior foi projectado numa perspectiva de multi-usos e de possível re-utilização para outros fins no futuro, caso as necessidades da SRES fossem maiores e fosse transferida para um novo edificio ou se a conjuntura fosse favorável a outro tipo de utilização destas infra-estruturas. Só a teimosia e o orgulho dos actuais titulares governamentais e que têm atrasado esta solução que é falada internamente pelos mais abertos às mudanças e downsizing... que mais tarde ou mais cedo acontecerá na SRESP, quer queiram ou não queira... As Obras Acabaram!
Vantagens não faltam...
As ideias que hoje são intuladas de loucura serão a sabedoria de um futuro bem próximo... mais próximo do que os auto-intitulados "sábios" pensam ou imaginam.
José Manuel Coelho (ver blog)

O SOBRINHO DO DR. CARDOSO - vómito 1 (plagiado do blog do camarada Figueiredo Robles)

O Dr. Agostinho Cardoso, presidiu à Comissão Distrital da União Nacional, foi deputado pela Acção Nacional Popular e Director da "Voz da Madeira", órgão de índole fascista.
Constatando o perfil do seu sobrinho, Alberto João Cardoso Gonçalves Jardim, não hesitou em convidá-lo para derramar a sua escrita nas páginas daquele jornal.
O 25 de Abril de 1974 foi encontrar Cardoso Jardim com 31 anos e todos sabemos que está cientificamente provado que, com esta tenra idade, ainda não existe qualquer consciência nem responsabilidade pelos actos praticados, sendo essa a razão pela qual a maioria dos soldados morre no campo de batalha antes de atingir aquele escalão etário. O homem, "ecce homo", apenas desenvolve um grau aceitável de responsabilidade após os 65 anos.
Conhecedor destes dados científicos que não recomendam o palco da guerra naquela idade, Cardoso Jardim, revelando uma enorme maturidade, nunca porá os seus delicados pés na guerra colonial, sofrendo, isso sim, as agruras administrativas na secretária como Oficial de Acção Psicológica, primeiro em Lisboa e depois no Funchal.

Já como jornalista da Voz da Madeira, não se inibe de corajosamente defender a guerra colonial, apoiado pelo "fogo amigo do titio", escrevendo em Junho de 1973:

"Nada há de mais solene garantia à sobrevivência de uma Nação, do que uma Juventude mesclada no sangue e lágrimas, penhores da defesa"

E não só defendia a guerra como branqueava as inúmeras baixas em combate:

"Quase todos foram e voltaram, Outros também irão e voltarão".

Outros para não ter a chatice de ir e voltar...não irão - digo eu.


Mas, para aqueles que começam a desenhar um falso perfil de incoerência e cobardia no nosso Cardoso Jardim, o seu curriculum futuro responde por si:
- Alegadamente, pertenceu à FLAMA (Frente de Libertação do Arquipélago da Madeira), segundo a insuspeita enciclopédia Wikipédia
- Tem os seus méritos reconhecidos em várias ordens e colares, dos quais damos a conhecer alguns, escolhidos aleatoriamente
Cavaleiro Honorário da Ordem Bizantina do Santo Sepulcro
Orden Communidad del Municipio de Chacao
Medalha de Serviços Distintos do Corpo Nacional de Escutas
Orden don Ricardo Montilha
Colar de Honra do Município de S. Vicente


E para não deixar dúvidas nos futuros "meninos guerreiros" acrescentava:

"Somos um país em guerra. Mas ela nunca será perdida no ultramar"

Havia que lutar(livra...) para proteger "riquezas a explorar para o proveito comum, crianças a educar, paz a oferecer e a distribuir. Portugal, mais que um espaço territorial, é fundamentalmente uma maneira de estar no mundo."

Palavras para quê? É um artista português - Cardoso Jardiiiim! (veja Aqui)